Argentina coloca fronteira gaúcha em atenção por nuvem de gafanhotos.

Técnicos que fizeram monitoramento da nuvem, dizem que em 1 KM quadrado tem até 40 milhões de insetos e podem comer o mesmo que 35.000 pessoas ou cerca de 2.000 vacas.

Argentina coloca fronteira gaúcha em atenção por nuvem de gafanhotos.
      O Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agro-Alimentar (SENASA), do governo da Argentina, confirmou que uma nuvem enorme de gafanhotos vinda do Paraguai avança por províncias da Argentina. A nuvem é monitorada desde o dia 28 de maio. A informação é da MetSul.  "Aviso importante: Las mangas de #langostas pueden atravesar comunas, pueblos o ciudades pero no causan daño directo al ser humano. Si pueden provocar daños en cultivos y pasturas, pero no representan riesgos para la población."
      A praga avançou da província argentina de Formosa, onde existem muitos produtores de mandioca, milho e cana de açúcar e do Chaco, até chegar finalmente à província de Santa Fé. Agora ruma para Entre Rios e Córdoba. Há alerta na província de Corrientes, que faz fronteira com o Oeste do Rio Grande do Sul, e o território provincial, incluindo a fronteira gaúcha, foi colocada em estado de atenção pela SENASA. O coordenador do programa nacional de gafanhotos do órgão, Héctor Medina, afirmou que a nuvem se moveu quase 100 quilômetros em um dia devido às altas temperaturas e ao vento.
      O especialista enfatizou que é um gafanhoto sul-americano. Para ter uma ideia dos danos que podem causar, explicou que uma manga das características que foram monitoradas em um quilômetro quadrado tem até 40 milhões de insetos. Uma manga de um quilômetro quadrado pode comer o mesmo que 35.000 pessoas ou cerca de 2.000 vacas por dia, afetando principalmente pastagens e pastagens”, explicou Medina. A extensão da nuvem detectada pode chegar a 10 quilômetros. Medina explicou: “Essa invasão pela qual estamos passando neste momento não é uma novidade, pois, nos anos anteriores, tivemos uma situação semelhante; era previsível que, em 2020, esse cenário se repetisse, estamos tentando acompanhar a situação”.
Fonte(s): Metsul
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