Robinho é transferido para outro presídio no interior de São Paulo

A transferência foi feita após pedido da defesa do ex-jogador.

Robinho é transferido para outro presídio no interior de São Paulo
Reprodução

   Robinho foi transferido para um presídio em Limeira, no interior de São Paulo, nesta segunda-feira (17). Ele estava desde março de 2024 no Centro Penitenciário Tremembé II, também localizada no interior do Estado e que ficou conhecido como a “prisão dos famosos”.

   A informação foi confirmada pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP). Robinho deu entrada no Centro de Ressocialização de Limeira ainda pela manhã. Segundo a SAP, a transferência foi feita após pedido da defesa do ex-jogador.

   O ex-atleta com passagens marcantes por Santos, Real Madrid, Milan, Manchester City, Atlético-MG e Seleção Brasileira, cumpre condenação da Justiça da Itália a nove anos de reclusão pelo estupro de uma mulher em uma boate de Milão. Ele nega a acusação.

   Durante o período em que ficou preso em Tremembé, o ex-jogador concluiu um curso profissionalizante Eletrônica Básica, Rádio e TV.

   Robinho também participava do Clube da Leitura e praticava atividades físicas regulares com os demais internos. Em vídeo divulgado recentemente pelo Conselho Comunidade de Taubaté, o ex-atleta declarou não ter nenhum tipo de benefício e contou receber visitas da mulher e dos filhos aos finais de semana.

   Robinho foi condenado por estupro de uma jovem albanesa, na Itália, em 2013, quando atuava pelo Milan. O caso aconteceu em uma boate italiana, e outros cinco amigos do ex-jogador também estavam envolvidos. Um deles, Roberto Falco, também está preso. Outros quatro não foram julgados.

   Na Itália, Robinho tentou recorrer da decisão da Justiça, mas foi condenado nas três instâncias. A última – e definitiva – foi em 2022. Nesta época, ele já tinha retornado ao Brasil. Por conta disso, o Ministério de Justiça da Itália fez um pedido de extradição ao Brasil, ou seja, que o governo enviasse o jogador de volta para a Itália. Como o País não extradita cidadãos brasileiros, a Justiça italiana pediu, então, que a sentença de nove anos de prisão fosse cumprida no Brasil.

Fonte(s): Jornal O Sul
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