O Seminário Nossa Senhora de Fátima, em Erechim, recebeu na tarde de sábado (30) a celebração do Dia C – Dia de Cooperar, promovido pelo Núcleo das Cooperativas do Alto Uruguai. O evento, que reuniu associados, dirigentes e a comunidade, focou na integração e no engajamento social.
Também denominada Mateada do Cooperativismo, a ação ofereceu atividades diversas para engajamento comunitário. Os participantes tiveram acesso a música ao vivo, brinquedos infláveis para crianças, espaço dedicado a animais de estimação, serviços de saúde, incluindo aferição de pressão arterial, e escolinha de trânsito. Também teve distribuição de algodão doce, pipoca, suco de fruta e erva-mate por meio da parceria com a Ervateira Cristalina. Entre as atividades, um quiz interativo sobre os princípios do cooperativismo desafiou os conhecimentos dos participantes.
A entrada foi solidária, com a doação de 1 kg de alimento não perecível ou ração para cães e gatos, itens que serão destinados a famílias e entidades protetoras de animais da região.
A mobilização fez parte do movimento nacional criado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que neste ano passou a ser celebrado no último sábado de agosto, em sintonia com o Dia Nacional do Voluntariado.
O Núcleo do Alto Uruguai reúne atualmente 15 cooperativas de diferentes ramos – crédito, saúde, produção, serviços e turismo – e segue aberto à adesão de novas integrantes. Para os dirigentes, o Dia C tem como propósito dar visibilidade ao impacto do cooperativismo e aproximar a sociedade.
Durante as falas, dirigentes recordaram que a ONU declarou novamente este ano como Ano Internacional das Cooperativas, reforçando o reconhecimento do papel do setor para o desenvolvimento social e econômico. “Cada participação ajuda a fortalecer a ideia de que cooperar é um caminho concreto para transformar realidades”, completou Batisti.
Com a mobilização, o Núcleo das Cooperativas do Alto Uruguai reafirma o compromisso de aproximar as cooperativas da comunidade, valorizando o voluntariado e a solidariedade como práticas permanentes
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