Leite avalia repassar a prefeitos parte das definições de isolamento social do RS.

Governador pretende implementar uma

Leite avalia repassar a prefeitos parte das definições de isolamento social do RS.
      O governador Eduardo Leite informou, nesta segunda-feira, que vai buscar uma “cogestão” junto aos prefeitos para remodelar a plataforma de Distanciamento Controlado adotada pelo governo gaúcho para enfrentar a pandemia. Na prática, a alteração pode repassar para o gestor público municipal a definição dos protocolos de abertura do comércio, por exemplo. O sistema de mapeamento com bandeiras entrou em vigor em 10 de maio. Até quarta-feira, Eduardo Leite deve estar reunido com a Famurs, representantes de associações e gestores discutindo o programa, que busca frear a circulação do novo coronavírus determinando restrições à atividade produtiva.
      O governador adiantou que pretende ampliar as responsabilidades do gestor municipal. Nesse caso, o estado pode determinar as diretrizes do distanciamento, mapeando as zonas críticas, cabendo aos prefeitos a adoção de protocolos sanitários próprios, que julgarem necessários a cada território. Como cada uma das 20 macrorregiões engloba cidades da mesma localidade com peculiaridades distintas, Leite ainda não definiu se a autonomia vai ser estendida aos porta-vozes das associações ou a cada prefeito. “A gente quer avançar em um modelo de gestão para que haja mais participação das associações de municípios, que ela seja mais compartilhada. O Estado vai continuar com o modelo e a análise das bandeiras, mas a gente quer maior participação das associações para definição dos protocolos. O modelo que deve ser aplicado em 497 municípios não pode ser definido friamente dentro de um gabinete. Ele deve buscar a pactuação e ter a flexibilidade que permita a ele ser resistente às pressões”, ressaltou. Leite falou da possibilidade de se adotar uma nova metodologia, hoje, quando o governador definiu que oito regiões vão ficar dentro do regramento da bandeira vermelha pelos próximos sete dias.
Fonte(s): Correio do Povo
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